segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Copie o make
A revista Manequim deste mês de outubro traz em sua capa a atriz Christine Fernandes, de “Viver a Vida“, da TV Globo.
A bela atriz trocou os papeis sensuais que sempre fez para viver a bela médica oncologista e uma mãe super protetora na novela. A atriz conta que é vaidosa, mas que acha "cafona a pessoa que acredita que só o preço e a marca da roupa bastam para estar elegante. Ser elegante vai muito além do figurino. Está no gestual, na educação, no (bom) gosto, na postura, na delicadeza, na índole. É estar confortável com quem se é".
A bela atriz trocou os papeis sensuais que sempre fez para viver a bela médica oncologista e uma mãe super protetora na novela. A atriz conta que é vaidosa, mas que acha "cafona a pessoa que acredita que só o preço e a marca da roupa bastam para estar elegante. Ser elegante vai muito além do figurino. Está no gestual, na educação, no (bom) gosto, na postura, na delicadeza, na índole. É estar confortável com quem se é".
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Confira o passo-a-passo do make e fique linda como a loira.
Pele:
Opte por uma linha de maquiagem mineral, já que deixa a pele mais suave. Em seguida aplique corretivo e a base. Para marcar as maçãs do rosto passe um blush pêssego.
Olhos:
Nos olhos uma sombra bege, com um pouco de brilho, a região rente aos cílios superiores foram marcadas com lápis bronze e esfumadas. Na parte de baixo, faça um traço apenas no canto externo e esfumace. Por fim, muitas camadas de rímel preto.
Boca:
Para arrasar escolha um batom vermelho vivo, sem brilho.
Viu como é simples?
Pele:
Opte por uma linha de maquiagem mineral, já que deixa a pele mais suave. Em seguida aplique corretivo e a base. Para marcar as maçãs do rosto passe um blush pêssego.
Olhos:
Nos olhos uma sombra bege, com um pouco de brilho, a região rente aos cílios superiores foram marcadas com lápis bronze e esfumadas. Na parte de baixo, faça um traço apenas no canto externo e esfumace. Por fim, muitas camadas de rímel preto.
Boca:
Para arrasar escolha um batom vermelho vivo, sem brilho.
Viu como é simples?
Fonte: Eu maquio
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Super estilosa, Christine Fernandes faz compras em shopping
Atriz usava óculos e um chapéu
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Christine Fernandes saiu de casa super estilosa nesta quarta-feira, 14, para fazer compras. De óculos escuros e usando um chapéu, a atriz saiu carregada de sacolas de um shopping na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.Fonte: Ego
É preciso saber viver
Em seu terceiro folhetim de Manuel Carlos, Christine Fernandes vive Ariane, médica que cuida de pacientes em estado terminal
Christine Fernandes fez um intenso laboratório com os profissionais do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para interpretar a médica Ariane em "Viver a vida". Passou longas tardes no Hospital do Câncer, conferindo in loco como é a rotina dos pacientes em estado terminal.
Muita tristeza? Nada disso. Ela saiu de lá revigorada, amiga das médicas e com um bocado de ensinamentos para a sua vida. Não à toa, é através de sua personagem que Manoel Carlos vai mostrar a chamada medicina paliativa.
"Até então, não conhecia esse tema. Sabia apenas sobre histórias de parentes de amigos que descobriam um câncer e era aquele drama: a pessoa é operada, não resiste e morre. Aprendi que existe um momento de parar com os tratamentos, quando não existe possibilidade de cura. É um período importante, onde as pessoas conseguem fechar os seus processos, resolver pendências com as suas famílias, entender e aceitar a morte", acredita Christine.
Lição de vida. Entre todos os personagens da nova trama de Manoel Carlos,
Christine Fernandes ficou com um dos mais complexos
Na novelaChristine Fernandes fez um intenso laboratório com os profissionais do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para interpretar a médica Ariane em "Viver a vida". Passou longas tardes no Hospital do Câncer, conferindo in loco como é a rotina dos pacientes em estado terminal.
Muita tristeza? Nada disso. Ela saiu de lá revigorada, amiga das médicas e com um bocado de ensinamentos para a sua vida. Não à toa, é através de sua personagem que Manoel Carlos vai mostrar a chamada medicina paliativa.
"Até então, não conhecia esse tema. Sabia apenas sobre histórias de parentes de amigos que descobriam um câncer e era aquele drama: a pessoa é operada, não resiste e morre. Aprendi que existe um momento de parar com os tratamentos, quando não existe possibilidade de cura. É um período importante, onde as pessoas conseguem fechar os seus processos, resolver pendências com as suas famílias, entender e aceitar a morte", acredita Christine.
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Lição de vida. Entre todos os personagens da nova trama de Manoel Carlos,Christine Fernandes ficou com um dos mais complexos
No folhetim, Ariane é uma médica em início de carreira que faz o seu primeiro diagnóstico de câncer. Ela vai operar Marta (Gisele Reiman) com sucesso e a paciente começará a quimioterapia. Tudo vai bem até que Ariane acaba se envolvendo com Leo (Leonardo Machado), justamente o marido de Marta. Parece que Lívia (Isabel Mello), a filha do casal, não vai gostar nadinha da história. Polêmica à vista: "Existe uma crise ética com o envolvimento da médica com o marido da paciente. Pode ser considerado antiético, mas como você controla os alcances do seu coração?".
CHRISTINE FERNANDES está na terceira novelade Manoel Carlos e é elogiada pelo novelista
Relação com a morte
Durante a entrevista, na casa de Christine, as duas cadelas da família - Mia e Riza - logo viram o centro das atenções. Riza, de 12 anos, está velhinha. Christine já tinha decido sacrificar o animal, mas mudou de ideia após viver as novas experiências no hospital.
"A cova dela estava feita para o domingo passado, mas resolvi botar no papel os prós e os contras. Amo as minhas cachorras e resolvi dar uma chance para ela. Meu dever agora é cuidar dela enquanto a felicidade for maior do que o sofrimento".
Agora, Christine Fernandes está encarando a morte com outros olhos. "O processo é sempre tratado como um tabu, como um dia talvez o sexo já foi. Estou trazendo novos olhares para a minha própria vida. Os médicos que trabalham com esses pacientes terminais não fazem planos a longo prazo. Não existe um dia, é o agora. É uma sabedoria".
O viver a vida de Christine está focado nos simples momentos do dia a dia, principalmente nos acompanhados de Pedro, de 7 anos, seu filho com o ator Floriano Peixoto. Ao lado do menino, não se intimida nem em fazer embaixadinhas. "Quando eu jogava vôlei, dos meus 9 aos 20 anos, aquecia fazendo embaixadinha", recorda.
Beleza e talento
Christine não é do tipo "rata de academia". Ela mantém a forma nas aulas de boxe tailandês. E ainda ostenta cicatrizes no joelho, herança dos tempos de boleira. Entre os esportes e as novelas, importantes capítulos da vida da atriz nascida em Chicago foram dedicados à carreira de modelo. Como o seu 1,71m não estava à altura do time de voleibol, resolveu se inscrever em um curso de modelo, ministrado pela atriz Silvia Pfeiffer.
"Meu primeiro trabalho como modelo foi em 1987, um desfile da Company! Até então, não tinha nem um batom", recorda, aos risos. Do desfile, Christine decolou para as passarelas de Tóquio.
"Mas eu queria algo mais ativo. Sempre quis ser cantora, tipo a Madonna, ou ter uma banda de rock", conta. Sua estreia nas novelas, em 1995, foi como a Marininha de "História de amor", novela de Manoel Carlos. "Viver a vida" é o seu terceiro folhetim de Maneco - em 2006 teve "Páginas da vida".
"Christine nasceu uma revelação de talento. Em ´História de amor´, apesar de aparição pequena, chamou atenção por ser muito expressiva e terrivelmente linda, o que é até hoje. Evoluiu muito, estudou, viu muito teatro, enfim: é atriz com acabamento, com ferramentas precisas. Como Ariane, está irretocável", elogia Maneco.
Fonte: Diário do Nordeste
"A cova dela estava feita para o domingo passado, mas resolvi botar no papel os prós e os contras. Amo as minhas cachorras e resolvi dar uma chance para ela. Meu dever agora é cuidar dela enquanto a felicidade for maior do que o sofrimento".
Agora, Christine Fernandes está encarando a morte com outros olhos. "O processo é sempre tratado como um tabu, como um dia talvez o sexo já foi. Estou trazendo novos olhares para a minha própria vida. Os médicos que trabalham com esses pacientes terminais não fazem planos a longo prazo. Não existe um dia, é o agora. É uma sabedoria".
O viver a vida de Christine está focado nos simples momentos do dia a dia, principalmente nos acompanhados de Pedro, de 7 anos, seu filho com o ator Floriano Peixoto. Ao lado do menino, não se intimida nem em fazer embaixadinhas. "Quando eu jogava vôlei, dos meus 9 aos 20 anos, aquecia fazendo embaixadinha", recorda.
Beleza e talento
Christine não é do tipo "rata de academia". Ela mantém a forma nas aulas de boxe tailandês. E ainda ostenta cicatrizes no joelho, herança dos tempos de boleira. Entre os esportes e as novelas, importantes capítulos da vida da atriz nascida em Chicago foram dedicados à carreira de modelo. Como o seu 1,71m não estava à altura do time de voleibol, resolveu se inscrever em um curso de modelo, ministrado pela atriz Silvia Pfeiffer.
"Meu primeiro trabalho como modelo foi em 1987, um desfile da Company! Até então, não tinha nem um batom", recorda, aos risos. Do desfile, Christine decolou para as passarelas de Tóquio.
"Mas eu queria algo mais ativo. Sempre quis ser cantora, tipo a Madonna, ou ter uma banda de rock", conta. Sua estreia nas novelas, em 1995, foi como a Marininha de "História de amor", novela de Manoel Carlos. "Viver a vida" é o seu terceiro folhetim de Maneco - em 2006 teve "Páginas da vida".
"Christine nasceu uma revelação de talento. Em ´História de amor´, apesar de aparição pequena, chamou atenção por ser muito expressiva e terrivelmente linda, o que é até hoje. Evoluiu muito, estudou, viu muito teatro, enfim: é atriz com acabamento, com ferramentas precisas. Como Ariane, está irretocável", elogia Maneco.
Fonte: Diário do Nordeste
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Viver a Vida: Paixão não impossível, mas sofrida
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O ambiente é hospitalar e Manoel Carlos não vai deixar de colocar o dedo na ferida. Nos próximos capítulos de Viver a Vida, a médica Ariane (Christine Fernandes) enfrenta uma situação delicada: ela se envolve com Léo (Leonardo Machado), marido de sua paciente Marta (Gisela Reimann), que morre em decorrência de um câncer, um dos temas corajosos que existem sempre nas novelas do autor.
"O coração é livre e destemido, sempre sujeito a sequestros improváveis e imprevisíveis. O público gosta de ver gente como ele, sujeito a se apaixonar mesmo fora de hora e pela pessoa errada", diz Christine.
A trama foi baseada na história de um médico que, nos anos 70, se apaixonou pela mulher de um paciente. "Durante todo o tratamento o sentimento foi ficando recíproco e o romance foi revelado já com o paciente na UTI. Foi um acontecimento explosivo", conta Manoel Carlos.
Na vida real, o romance, iniciado um ano após a morte do paciente, não durou. "Em menos de um ano, ela se apaixonou por um instrutor de esqui e deu tchau para o médico", diz o autor, que não vê falta de ética no relacionamento. "O amor é sentimento incontrolável, que não obedece a razão e menos ainda a conceitos éticos".
A história promete gerar polêmica e levanta discussão ética. "A médica não pode se valer de sua condição profissional para tirar vantagem, inclusive emocional, sobre pessoa fragilizada como esse marido", explica Jorge Darze, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro. "Falta de ética seria, sem dúvida, negar atendimento, ser negligente, desatento, descuidado. Médica também é gente e tem dores de amor igualzinho", defende Christine.
"O coração é livre e destemido, sempre sujeito a sequestros improváveis e imprevisíveis. O público gosta de ver gente como ele, sujeito a se apaixonar mesmo fora de hora e pela pessoa errada", diz Christine.
A trama foi baseada na história de um médico que, nos anos 70, se apaixonou pela mulher de um paciente. "Durante todo o tratamento o sentimento foi ficando recíproco e o romance foi revelado já com o paciente na UTI. Foi um acontecimento explosivo", conta Manoel Carlos.
Na vida real, o romance, iniciado um ano após a morte do paciente, não durou. "Em menos de um ano, ela se apaixonou por um instrutor de esqui e deu tchau para o médico", diz o autor, que não vê falta de ética no relacionamento. "O amor é sentimento incontrolável, que não obedece a razão e menos ainda a conceitos éticos".
A história promete gerar polêmica e levanta discussão ética. "A médica não pode se valer de sua condição profissional para tirar vantagem, inclusive emocional, sobre pessoa fragilizada como esse marido", explica Jorge Darze, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro. "Falta de ética seria, sem dúvida, negar atendimento, ser negligente, desatento, descuidado. Médica também é gente e tem dores de amor igualzinho", defende Christine.
Fontes: Por dentro da TV - Almanaque da TV
Conheça o estilo da atriz Christine Fernandes
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A mesma sensibilidade que Christine Fernandes usa para construir sua carreira de atriz está em sua relação com a moda. “Eu me visto de acordo com meu estado de espírito. Vou do look despojado ao chique de um dia para o outro”, afirma a estrela de “Viver a Vida”, em entrevista a Manequim de outubro de 2009.
Fã de peças femininas, ela tem inúmeros vestidos e adora detalhes sensuais, como os decotes. “Eles são aliados para valorizar o visual, mas é preciso escolher o melhor para o seu biotipo”, diz.
A atriz prefere blusas de um ombro só, mas pode optar por um decote profundo ou sutil. “Depende do impacto que desejo causar. Mas estar confortável é minha regra básica”, resume.Fonte: Abril
sábado, 10 de outubro de 2009
Christine Fernandes diz que mudou a sua visão sobre a morte depois de 'Viver a vida'
"Faz parte do saber viver saber que você vai morrer. Ficar ocultando, se enganando, não é uma forma saudável de se viver"
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RIO - Corte, sutura, esvaziamento ganglionar. As palavrinhas técnicas estão na ponta da língua da atriz Christine Fernandes, que fez um intenso laboratório com os profissionais do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para interpretar a médica Ariane em "Viver a vida". Christine passou longas tardes na unidade IV do Hospital do Câncer, em Vila Isabel, conferindo in loco como é a rotina dos pacientes em estado terminal. Muita tristeza? Nada disso. Ela saiu de lá revigorada, amiga das médicas e com um bocado de ensinamentos para a sua vida. Não à toa, é através de sua personagem que Manoel Carlos vai apresentar ao público a chamada medicina paliativa.
- Até então, não conhecia esse tema, que no Brasil ainda não é uma especialização, é uma área da medicina. Sabia apenas sobre histórias de parentes de amigos que descobriam um câncer e era aquele drama: a pessoa é operada à exaustão, não resiste e morre. Aprendi que existe um momento de parar com os tratamentos, quando não existe possibilidade de cura. Por incrível que pareça, há chance de se prolongar a vida e de o paciente ter qualidade de vida. É um período importante, onde as pessoas conseguem fechar os seus processos, resolver pendências com as suas famílias, entender e aceitar a morte - acredita Christine.
No folhetim, Ariane é uma médica em início de carreira que faz o seu primeiro diagnóstico de câncer. Ela vai operar Marta (Gisele Reiman) com sucesso e a paciente começará a quimioterapia. A família de Marta fica, então, imensamente agradecida pela maneira como a médica está cuidando dela - aí entram os cuidados paliativos. Tudo vai muito bem até que Ariane, uma jovem viúva, acaba se envolvendo com Leo (Leonardo Machado), justamente o marido de Marta. Parece que Lívia (Isabel Mello), a filha do casal, não vai gostar nadinha da história. Polêmica à vista:
- Não sei exatamente se isso será antes, durante ou depois do tratamento, mas suscita uma questão. Existe uma crise ética com o envolvimento da médica com o marido da paciente. Pode ser considerado antiético, mas como você controla os alcances do seu coração? - indaga a atriz.
Christine recebe a Revista da TV no aprazível jardim de sua casa, no Itanhangá. As duas cadelas da família - a golden retriever Mia e a dog alemão Riza - fazem parte da conversa e logo, logo viram o centro das atenções e coadjuvantes de luxo na sessão de fotos. Riza, de 12 anos, está velhinha. Christine já tinha decido sacrificar o animal, que estava sofrendo demais com a fraqueza das pernas traseiras e com o câncer de pele, mas mudou de ideia após viver as novas experiências no hospital.
- Riza está velha toda vida. A cova dela estava feita para o domingo passado, mas resolvi botar no papel os prós e os contras. Estava muito difícil sacrificar. Amo as minhas cachorras, a Riza é de uma burrice adorável e resolvi dar uma chance para ela. A gente tem que cuidar dos nossos. Meu dever agora é cuidar dela enquanto a felicidade estiver maior do que o sofrimento - pondera.
Tanto na tela da TV quanto na vida real, como se pode notar, Christine Fernandes está encarando a morte com outros olhos.
- O processo de morte é sempre tratado como um tabu, como um dia talvez o sexo já foi. Estou trazendo novos olhares para a minha própria vida. Os médicos que trabalham com esses pacientes terminais não fazem planos a longo prazo, pensam a curto prazo. Não existe um dia, é o agora. É uma sabedoria. Faz parte do saber viver saber que você vai morrer. Ficar ocultando, se enganando, não é uma forma saudável de se viver - conclui.
O viver a vida de Christine está focado nos simples momentos do dia a dia, principalmente nos acompanhados de Pedro, de 7 anos, seu filho com o ator Floriano Peixoto. Ao lado do menino, ela não se intimida nem em fazer embaixadinhas:
- Quando eu jogava vôlei, dos meus 9 aos 20 anos, aquecia fazendo embaixadinha. Jogo futebol, sou Flamengo, vou ao Maracanã. Sou muito bofinho - define-se.
Christine não é do tipo "rata de academia". Ela mantém a forma nas aulas de boxe tailândes.
- Testo a minha agressividade. Vou com o pijama com que acordei, chuto o saco, só não entro em combate para não me machucar - explica.
A moça ainda ostenta cicatrizes no joelho, herança dos tempos de boleira. Entre os esportes e as novelas, importantes capítulos da vida da atriz nascida em Chicago foram dedicados à carreira de modelo. Como o seu 1,71m não estava à altura do time de voleibol, precisava mudar de ares e resolveu se inscrever em um curso de modelo, ministrado pela atriz Silvia Pfeiffer.
- Meu primeiro trabalho como modelo foi em 1987, um desfile da Company! Até então, não tinha nem um batom - recorda, aos risos.
Do desfile da loja carioca, Christine decolou para as passarelas de Tóquio.
- Mas eu queria algo mais ativo. Sempre quis ser cantora, tipo a Madonna, ou ter uma banda de rock. - conta. - Como modelo, também fiz comerciais e curtas nos EUA e, assim, fui tentando achar o meu lugar. Quando voltei ao Brasil, a Globo me chamou para fazer a Oficina de Atores.
Sua estreia nas novelas, em 1995, foi como a Marininha de "História de amor", novela de Manoel Carlos. "Viver a vida" é o seu terceiro folhetim de Maneco - em 2006 teve "Páginas da vida".
- Christine já nasceu uma revelação de talento. Em "História de amor", apesar de aparição pequena, chamou atenção por ser muito expressiva e terrivelmente linda, o que é até hoje. Evoluiu muito, estudou, viu muito teatro, enfim: é atriz com acabamento, com ferramentas precisas. Como Ariane, está irretocável - elogia Maneco.
Fonte: Revista da TV
- Até então, não conhecia esse tema, que no Brasil ainda não é uma especialização, é uma área da medicina. Sabia apenas sobre histórias de parentes de amigos que descobriam um câncer e era aquele drama: a pessoa é operada à exaustão, não resiste e morre. Aprendi que existe um momento de parar com os tratamentos, quando não existe possibilidade de cura. Por incrível que pareça, há chance de se prolongar a vida e de o paciente ter qualidade de vida. É um período importante, onde as pessoas conseguem fechar os seus processos, resolver pendências com as suas famílias, entender e aceitar a morte - acredita Christine.
No folhetim, Ariane é uma médica em início de carreira que faz o seu primeiro diagnóstico de câncer. Ela vai operar Marta (Gisele Reiman) com sucesso e a paciente começará a quimioterapia. A família de Marta fica, então, imensamente agradecida pela maneira como a médica está cuidando dela - aí entram os cuidados paliativos. Tudo vai muito bem até que Ariane, uma jovem viúva, acaba se envolvendo com Leo (Leonardo Machado), justamente o marido de Marta. Parece que Lívia (Isabel Mello), a filha do casal, não vai gostar nadinha da história. Polêmica à vista:
- Não sei exatamente se isso será antes, durante ou depois do tratamento, mas suscita uma questão. Existe uma crise ética com o envolvimento da médica com o marido da paciente. Pode ser considerado antiético, mas como você controla os alcances do seu coração? - indaga a atriz.
Christine recebe a Revista da TV no aprazível jardim de sua casa, no Itanhangá. As duas cadelas da família - a golden retriever Mia e a dog alemão Riza - fazem parte da conversa e logo, logo viram o centro das atenções e coadjuvantes de luxo na sessão de fotos. Riza, de 12 anos, está velhinha. Christine já tinha decido sacrificar o animal, que estava sofrendo demais com a fraqueza das pernas traseiras e com o câncer de pele, mas mudou de ideia após viver as novas experiências no hospital.
- Riza está velha toda vida. A cova dela estava feita para o domingo passado, mas resolvi botar no papel os prós e os contras. Estava muito difícil sacrificar. Amo as minhas cachorras, a Riza é de uma burrice adorável e resolvi dar uma chance para ela. A gente tem que cuidar dos nossos. Meu dever agora é cuidar dela enquanto a felicidade estiver maior do que o sofrimento - pondera.
Tanto na tela da TV quanto na vida real, como se pode notar, Christine Fernandes está encarando a morte com outros olhos.
- O processo de morte é sempre tratado como um tabu, como um dia talvez o sexo já foi. Estou trazendo novos olhares para a minha própria vida. Os médicos que trabalham com esses pacientes terminais não fazem planos a longo prazo, pensam a curto prazo. Não existe um dia, é o agora. É uma sabedoria. Faz parte do saber viver saber que você vai morrer. Ficar ocultando, se enganando, não é uma forma saudável de se viver - conclui.
O viver a vida de Christine está focado nos simples momentos do dia a dia, principalmente nos acompanhados de Pedro, de 7 anos, seu filho com o ator Floriano Peixoto. Ao lado do menino, ela não se intimida nem em fazer embaixadinhas:
- Quando eu jogava vôlei, dos meus 9 aos 20 anos, aquecia fazendo embaixadinha. Jogo futebol, sou Flamengo, vou ao Maracanã. Sou muito bofinho - define-se.
Christine não é do tipo "rata de academia". Ela mantém a forma nas aulas de boxe tailândes.
- Testo a minha agressividade. Vou com o pijama com que acordei, chuto o saco, só não entro em combate para não me machucar - explica.
A moça ainda ostenta cicatrizes no joelho, herança dos tempos de boleira. Entre os esportes e as novelas, importantes capítulos da vida da atriz nascida em Chicago foram dedicados à carreira de modelo. Como o seu 1,71m não estava à altura do time de voleibol, precisava mudar de ares e resolveu se inscrever em um curso de modelo, ministrado pela atriz Silvia Pfeiffer.
- Meu primeiro trabalho como modelo foi em 1987, um desfile da Company! Até então, não tinha nem um batom - recorda, aos risos.
Do desfile da loja carioca, Christine decolou para as passarelas de Tóquio.
- Mas eu queria algo mais ativo. Sempre quis ser cantora, tipo a Madonna, ou ter uma banda de rock. - conta. - Como modelo, também fiz comerciais e curtas nos EUA e, assim, fui tentando achar o meu lugar. Quando voltei ao Brasil, a Globo me chamou para fazer a Oficina de Atores.
Sua estreia nas novelas, em 1995, foi como a Marininha de "História de amor", novela de Manoel Carlos. "Viver a vida" é o seu terceiro folhetim de Maneco - em 2006 teve "Páginas da vida".
- Christine já nasceu uma revelação de talento. Em "História de amor", apesar de aparição pequena, chamou atenção por ser muito expressiva e terrivelmente linda, o que é até hoje. Evoluiu muito, estudou, viu muito teatro, enfim: é atriz com acabamento, com ferramentas precisas. Como Ariane, está irretocável - elogia Maneco.
Fonte: Revista da TV
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Christine Fernandes e os decotes da moda
A atriz de Viver a Vida, da TV Globo, mostra como criar looks superfemininos com modelagens atuais e cores vivas
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Tomara-que-caiaEstão na moda as versões menos tradicionais, como o modelo com alça central. Ele é democrático, pois o detalhe suaviza a linha dos ombros, tornando-o adequado até para quem tem as costas largas. O tafetá tem um brilho discreto que vai bem a festas, tanto de dia quanto à noite.
Vestido Mara Mac - Brincos Vivara - Anel Attualità
Decote em VÉ a escolha certa para alongar o tronco. Esta blusa reúne duas tendências que deixam você bem feminina: transparência e babados. De organza, eles dão a impressão de que os seios são maiores. Se essa não é a sua intenção, eleja tecidos maleáveis, como a seda.
Blusa Apartamento 03 - Saia Gregory - Bracelete Romarte
Canoa A modelagem arquitetônica, com linhas e recortes geométricos, atualiza esse decote. A peça amarela faz você se destacar em baladas e aniversários. Use-a com acessórios de tons neutros, como o preto, ou metálicos. O dourado vai bem com roupas de cores quentes.
Vestido Madame X - Brincos Antonio Bernardo - Braceletes Trudys - Sapatos Pulo do Gato
Um ombro sóEsse decote invadiu as coleções de verão. “Mostrar os ombros está em alta”, diz Mila. Mas colares grandes e alça do sutiã aparecendo tiram o charme do modelo. Itens flúor valorizam seus pontos fortes. Repare como o cinto laranja destacou a cintura fina de Christine.
Vestido e cinto Mary Zaide - Braceletes Trudys
Fonte: Revista Manequim
Dama de vermelho: Christine Fernandes deixa o jaleco de 'Viver a vida'
Christine Fernandes trocou o jaleco branco da médica Ariane, personagem que interpreta em "Viver a vida", por um vestido vermelho sensual. A mudança foi para a sessão de fotos da capa da revista "Manequim". Ao blog, a atriz conta que é vaidosa, sim, mas diz que acha "cafona a pessoa que acredita que só o preço e a marca da roupa bastam para estar elegante".- Ser elegante vai muito além do figurino. Está no gestual, na educação, no (bom) gosto, na postura, na delicadeza, na índole. É estar confortável com quem se é - avalia a atriz.
Sobre a reportagem da "Manequim", que fala sobre a moda dos decotes, Christine diz que deixar o colo à mostra valoriza o visual.
- Mas é preciso escolher o melhor para o seu biotipo - avisa. - Estar confortável é a minha regra básica.
E ela faz questão, como a maioria das mulheres, de ter um modelito sempre novo no armário?
- É bom, é reconfortante, mas não é imprescindível. Não sou nada perdulária e tenho por exemplo, roupas muito antigas no meu guarda-roupa, mas que contam minha história e que estarão sempre na minha preferência.
Fonte: O Globo (Kogut)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Entrevista para a Tititi
"Ele gosta de mim, me saca como atriz, faz questão que eu esteja nas novelas dele"
Hospitais do mundo inteiro estão adotando os Cuidados Paliativos, em que os médicos cuidam de doentes que têm pouca chance de uma longa sobrevida. "É um grande passo na humanização da relação médico/paciente”, explica o autor Manoel Carlos sobre o papel de Christine Fernandes em Viver a Vida.A atriz, que estreou na novela História de Amor (1995), de Maneco, está encantada com a função social de sua personagem, a médica Ariane, na história. E conta como enfrentou, na vida real, um drama que faz parte do dia a dia de Ariane. "Meu pai (Antônio) recebeu um diagnóstico de leucemia no início do ano. Foi um momento indescritível... Mas descobri que tudo isso é possível, não é o fim do mundo. Fim do mundo é perder a esperança."
"Viver a Vida" é seu terceiro trabalho com o autor, Manoel Carlos. Como funciona essa parceria?
Maneco é um cara que gosta de mim, que me saca como atriz. Ele faz questão que eu esteja nas novelas dele. É muito importante quando alguém gosta de você. Levo isso no meu coração e retribuo com muita dedicação. Sem falar que o texto dele é maravilhoso. Comecei minha carreira com ele, em "História de Amor". Foi ele também que me trouxe de volta à Globo, depois que eu fiz "Essas Mulheres" (2005), na Record, para participar de "Páginas da Vida" (2006). Temos uma relação muito legal.
Você foi protagonista em "Essas Mulheres" (2005), na Record, mas ao voltar a Globo não pegou ainda nenhum papel principal. Importa ser protagonista ou não para você?
Penso muito a personagem de acordo com os conflitos que ela tem a apresentar. Se vai ser a mocinha ou não, isso realmente não importa. Quero que ela seja um desafio. Eu procuro desafios. E acho que Manoel Carlos vai me dar muitos. Desde os primeiros capítulos já acontecem coisas com ela muito significativas. Eu acho que é isso: confiança no autor que te conhece e vai dar oportunidade para você dar um passinho, subir um degrauzinho... Sou nova e acho que tenho muito tempo para galgar personagens mais densos, mais complexos. Estou fazendo a minha historinha...
Um pequeno papel poder virar um grande personagem de um capítulo para outro...
É isso! E você tem que fazer com dignidade, dar o seu melhor. Se cai no gosto do autor e ele acha que você está fazendo bem e o público compactua, é espetacular (risos). Com Manoel Carlos é assim. Ele vê o que acontece na trama no dia e vai escrevendo a partir daí. O bom é que nada é pré-determinado. De repente eu dou um tom para a personagem, ele gosta e já pira naquilo. E leva adiante...
Fonte: Tititi
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Evento em SP
O Espaço Gardens, em São Paulo, reuniu muitas personalidades, como a jornalista Carla Vilhena, Leilah Moreno, Marco Antonio de Biaggi, Tico Sahyoun, DJ Zé Pedro, os modelos gêmeos Flávio e Gustavo Mendonça e as atrizes Fernanda Souza, Larissa Maciel, Thaila Ayala e Christine Fernandes, na noite de terça-feira (6), para conferir as coleções de verão 2010 das grifes BOBStore e Los Dos.
Carla Vilhena, Larissa Maciel, Fernada Souza,Christine Fernandes e Cesar Cielo
Fontes: OFuxico - Site dos Famosos
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Aeroporto agitado!
O aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, estava agitadíssimo nesta terça-feira, 6. Passaram por lá Carolina Dieckmann, Paola Oliveira e Christine Fernandes e Sidney Sampaio. As mamães Helena Ranaldi com o filho, Pedro, 12 anos e Alessandra Negrini com Betina, 5 anos, também circularam no local.Fonte: Ego
Christine Fernandes vive a vida
“Viver a vida pra mim é viver sempre o momento presente”. É assim que Christine Fernandes inicia o seu depoimento e notem que o que ela nos diz é uma grande filosofia de vida. O amanhã já foi; o futuro não existe; o que temos? O presente!Você pensa assim? Como é viver a vida para você?
Fonte: Rede Globo
Olimpíadas no Brasil
Jogadora de vôlei por quatro anos, na adolescência, Christine Fernandes comemorou a eleição da Cidade Maravilhosa para sediar as Olimpíadas 2016. A atriz, que vive a sofrida Ariane na novela global das nove, Viver a Vida, exaltou a boa nova em seu blog.
“Reverbera no tímpano da alma até agora o grito espremido de felicidade do Brasil, pela conquista prévia do ouro de sediar uma Olimpíada. Esperávamos por isso desde sempre, sonhávamos com isso acanhadamente e agora nosso espírito alegre vai poder soltar o sorriso. Somos um povo lindo. O povo do Carnaval e do futebol vai, enfim, poder se mostrar, entrar de protagonista na tela mundial”, escreveu Christine.
Depois, a atriz confessou que, durante um tempo, ela foi contra a eleição do Rio de Janeiro. “Durante um tempo da disputa, fui contra. Achava que o Rio, com seus problemas estruturais graves (entre eles, violência e transporte), seria incapaz de dar conta de tamanha façanha. Achava que a nossa corrupção atávica serviria de funil dos cofres pros bolsos do fdp de sempre”, disse Christine.
Após sua revolta, Christine viu que o evento esportivo no Brasil, e também o primeiro na América do Sul, pode ser, sim, bom para o nosso país e, em especial, as crianças.
“No entanto, foi chegando o último capítulo e fui assentando a ideia, construindo tijolos de tolerância e torci como criança pelas crianças. Pela candidatura que pode tirar nossas crianças da rua. Sim, um evento esportivo deste porte tem este poder! Começamos um novo ciclo olímpico. Se formos inteligentes, começaremos a trazer o esporte paras as ruas, para as escolas, paras as vidas que hoje são perdidas para a bandidagem e o tráfico. Se esta nação se organizar, podemos dar novo destino a milhares de brasileiros do futuro. Podemos dar perspectivas e horizonte a crianças que tinham já seu destino de felicidade negado desde a certidão de nascimento (quando há)”, escreveu a loira.
Chris lembrou a época em que jogava voleibol e também os benefícios que o esporte traz para uma pessoa.
“Fui criada no ambiente do esporte (voleibol) e sei o quanto de mim foi construído, partindo desse ponto. A coletividade, a determinação, o foco, o espírito de superação, o respeito ao próximo, tudo isso foi impresso em mim naturalmente, durante esse período. Como tatuagem, tenho em mim para sempre o resíduo benéfico do esporte. Me afastou de grandes perigos, me trouxe valores nobres, cuidou da minha saúde. Uma memória muscular que vai muito além do externo, do corpo. Transcende e chega ao espírito. Este espírito que hoje é só alegria e nó na garganta de felicidade suprema, causada pela antecipação de uma nova era para um Brasil que sempre prometeu e agora, finalmente, pode cumprir. Se vamos ter corrupção? É claro que sim, mas torço realmente para que o saldo seja positivo!”, concluiu a atriz.
“Reverbera no tímpano da alma até agora o grito espremido de felicidade do Brasil, pela conquista prévia do ouro de sediar uma Olimpíada. Esperávamos por isso desde sempre, sonhávamos com isso acanhadamente e agora nosso espírito alegre vai poder soltar o sorriso. Somos um povo lindo. O povo do Carnaval e do futebol vai, enfim, poder se mostrar, entrar de protagonista na tela mundial”, escreveu Christine.
Depois, a atriz confessou que, durante um tempo, ela foi contra a eleição do Rio de Janeiro. “Durante um tempo da disputa, fui contra. Achava que o Rio, com seus problemas estruturais graves (entre eles, violência e transporte), seria incapaz de dar conta de tamanha façanha. Achava que a nossa corrupção atávica serviria de funil dos cofres pros bolsos do fdp de sempre”, disse Christine.
Após sua revolta, Christine viu que o evento esportivo no Brasil, e também o primeiro na América do Sul, pode ser, sim, bom para o nosso país e, em especial, as crianças.
“No entanto, foi chegando o último capítulo e fui assentando a ideia, construindo tijolos de tolerância e torci como criança pelas crianças. Pela candidatura que pode tirar nossas crianças da rua. Sim, um evento esportivo deste porte tem este poder! Começamos um novo ciclo olímpico. Se formos inteligentes, começaremos a trazer o esporte paras as ruas, para as escolas, paras as vidas que hoje são perdidas para a bandidagem e o tráfico. Se esta nação se organizar, podemos dar novo destino a milhares de brasileiros do futuro. Podemos dar perspectivas e horizonte a crianças que tinham já seu destino de felicidade negado desde a certidão de nascimento (quando há)”, escreveu a loira.
Chris lembrou a época em que jogava voleibol e também os benefícios que o esporte traz para uma pessoa.
“Fui criada no ambiente do esporte (voleibol) e sei o quanto de mim foi construído, partindo desse ponto. A coletividade, a determinação, o foco, o espírito de superação, o respeito ao próximo, tudo isso foi impresso em mim naturalmente, durante esse período. Como tatuagem, tenho em mim para sempre o resíduo benéfico do esporte. Me afastou de grandes perigos, me trouxe valores nobres, cuidou da minha saúde. Uma memória muscular que vai muito além do externo, do corpo. Transcende e chega ao espírito. Este espírito que hoje é só alegria e nó na garganta de felicidade suprema, causada pela antecipação de uma nova era para um Brasil que sempre prometeu e agora, finalmente, pode cumprir. Se vamos ter corrupção? É claro que sim, mas torço realmente para que o saldo seja positivo!”, concluiu a atriz.
Fontes: BlogLog - OFuxico
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Júri escolhe Bola Cheia e Bola Murcha de setembro
Muricy Ramalho, Christine Fernandes, Mateus Solano e Diguinho, o Bola Cheia de 2008, foram os jurados do quadro "Bola Cheia, Bola Murcha", no "Fantástico" do domingo (04/set).
Votos da Christine:
Bola cheia: "O meu voto vai para o Elias".
Bola murcha: "Coitado, o Nini vai se lembrar daquele gol perdido para o resto da vida. Eu achei que já era castigo suficiente e resolvi optar pelo Wilton".
Bola cheia: "O meu voto vai para o Elias".
Bola murcha: "Coitado, o Nini vai se lembrar daquele gol perdido para o resto da vida. Eu achei que já era castigo suficiente e resolvi optar pelo Wilton".
domingo, 4 de outubro de 2009
Reaproveitando água
Pensando no futuro do filho, Pedro, de 5 anos,
Christine Fernandes, a Ariane de ‘Viver a Vida’,
economiza a água e evita o desperdício com o
sistema de coleta da água da chuva em sua casa
Christine Fernandes, a Ariane de ‘Viver a Vida’,
economiza a água e evita o desperdício com o
sistema de coleta da água da chuva em sua casa
Quando o assunto é meio ambiente, Christine Fernandes, a Ariane da novela Viver a Vida, está mais do que antenada. Pensando no futuro do filho, Pedro, de 5 anos, fruto do relacionamento com Floriano Peixoto, a atriz diz que procura fazer sua parte "da melhor maneira possível". Uma das maiores preocupações de Christine é com a água, por isso ela revela que em sua casa "tem recolhimento da água de chuva". Para que o planeta tenha uma sociedade mais engajada nas questões ambientais, a atriz faz questão de transmitir a consciência ecológica ao pequeno Pedro: "Eu tento passar para o meu filho, para que ele possa passar para o filho dele e que isso se estenda assim por diante".
Fonte: Caras
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